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As melhores 5 empresas de Confecções Femininas

Confecções de roupas femininas vendem uma grande variedade de modelos de roupas como: shorts, casacos, saias, vestidos, blusas, roupas para noite e muito mais. Existem roupas para satisfazer os desejos de cada mulher. A partir de coleções de verão à coleções de inverno, cada projeto traduz os estilos e necessidades das mulheres. Confecções também podem ter uma enorme coleção de acessórios para mulheres, incluindo bolsas de couro, cintos de moda, e muitos outros itens. Esses tipos de confecções são direcionadas somente para a moda feminina, fabricando apenas roupas femininas de acordo com a necessidade do mercado e do que a moda lança a cada temporada. São fabricadas roupas para os tamanhos normais e os tamanhos especiais, popularmente chamados de plus size. Visando incluir mulheres de todos os tamanhos no que a moda propõe ao passar do tempo. Encontre aqui telefones e endereços de confecções femininas..
Batayporã é um município brasileiro do estado de Mato Grosso do Sul. Sua população estimada em 2007 era de 10.564 habitantes. O nome faz referência às indústrias de calçado Bata, do checoslovaco Jan Antonin Bata, o rei dos calçados, o qual estabeleceu-se no Brasil em 1932 fugido do partido nazista. Bata já havia fundado as localidades de Batatuba, em 1941, e Bataguaçu, em 1942. ETMOLOGIA BATA= Sobrenome do idealizador e fundador da cidade, o industrial tcheco Dr. Jan Antonin Bata; Y= (do guarani) – (Î) água; PORÃ= (do guarani) – bonita, boa Literalmente, BATAYPORÃ significa: “Água Boa do Bata. Batayporã, fruto de um projeto de colonização do industrial tcheco Dr. JAN ANTONIN BATA (fundador e idealizador de mais de oitenta cidades em todo o mundo); situa-se em terras que pertenciam à Cia. Viação São Paulo-Mato Grosso, então de propriedade de Jan Bata, que as adquirira em 1921. A primeira divisa demarcatória foi no Córrego Samambaia, e o primeiro morador da região Venâncio Rodrigues de Abreu e sua esposa Luciana Rodrigues de Abreu. Na seqüência, os primeiros sitiantes nas pessoas de Matias Paulo Cordeiro, Marcelino Manoel da Silva, Francisco Paraibano, Anésio José Rezende, Manuel Nunes Ferreira, Isaías Inácio de Almeida, João Raimundo Vieira. A implantação do projeto que culminou com a criação da cidade teve início em 1953, na então Fazenda Samambaia (hoje Batayporã), quando chegaram os primeiros adquirentes de lotes, em caravanas chefiadas por Vladimir Kubik, lotes situados nas proximidades do Córrego Alegria. Vários colaboradores devem ser mencionados: Além de Vladimir Kubik (gerente geral da Cia.). Viação SP-MT0, Jindrich Trachta (gerente da Cia. Viação SP-MT), João Antonio da Silva, Ataliba Ramos, Mohamed Mustafá, Jindrich Trachta, Paschoal José da Silva, entre outros. Pela Lei nº. 669, de 11 de Novembro de 1953, publicada no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso, nº. 11062, de 14 de Dezembro de 1953, o pequeno povoado foi elevado à categoria de distrito, com a denominação: “Distrito de Batayporã”. A primeira missa de Batayporã foi celebrada pelo Frei Luiz Maria Tomás Flores, em 17 de setembro de 1954. Em 4 de novembro de 1954, por Ato Governamental, foi criado o Cartório de Paz e Tabelionato, e nomeada como tabeliã titular, Marina do Amaral Trachta, em 30 de Outubro do mesmo ano. O Decreto nº. 2.066, de Março de 1955 criou a primeira escola, que teve como professora Eunice Rodrigues Mustafá, e em 3 de Outubro, nove eleitores do Distrito exerceram seu voto numa eleição. A firma Moura Andrade S/A, em 1956, abriu uma estrada, ligando o distrito à Fazenda Primavera, de sua propriedade, possibilitando o acesso aos Estados do Paraná e São Paulo. Em 1957, começaram a chegar os primeiros comerciantes: Luiz Antonio da Silva e Jonas Pedro Nunes, instalando-se, nessa mesma época, a Serraria da Cia. Viação SP-MT, no que hoje é o Bairro Alegria. No dia 12 de Novembro de 1963, através da Lei nº. 1967, o distrito foi desmembrado do município de Nova Andradina. Aqui é preciso destacar que uma comitiva formada por Sinforiano Romero, João Morão, Arlindo Ramos e Elias Caetano de Almeida, esteve na capital, Cuiabá, com uma carta de recomendação assinada pelo vereador Joaquim Gonçalves da Silva, o Joaquim Cearense. Esses quatro pioneiros saíram de Batayporã às quatro e meia da manhã, num Jeep, chegando a Campo Grande às vinte e duas horas e trinta minutos. Dormiram numa pensão e seguiram depois, para a capital do Estado, Cuiabá, de avião, com despesas custeadas de próprio bolso.

Rua Ataliba Ramos, 1435
 Centro - Batayporã - MS

Info

Confecções e Calçados em Geral Cama, Mesa, e Banho.

Avenida Brasil, 1544 Esquina
 Centro - Batayporã - MS

Info

Avenida Brasil, 1994
 Centro - Batayporã - MS

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